hoje acordei às manchas e alembrei-me se calhar é iterícia mas não isso era se elas
fossem amarelas mas não são e também não são lilases que eu cá odeio o cheiro e
detesto esta coisa das lésbicas andarem com o lilás para aqui e o lilás para acolá
parece que estamos a anunciar uma nova fragrância e o pior é que já pensamos que
a embalagem é coisa de drogaria nada de novo sempre as mesmas larachas olá
vizinhas como estão tenho sentido saudades vossas mas tenho tido uma infinita
preguiça de blogar incluindo as leituras que estão atrasadas olé se estão mas vejam
lá que tenho histórias novas não muito fresquinhas mas muito novas isto porque
encontrei a Pilantra e ela lá acabou por me confessar a verdadeira história da roseira e
a parte que eu não sabia que era a dos vidros esmigalhados por todo o lado quando
ela resolveu lançar-se tipo zorro para cima da roseira que claro está não achou graça
nenhuma àquilo de levar com uma mulher voadora em cima e dizem as más línguas
que ela na altura andava com os azimutes todos avariados e parece que afinal não era
bem aquela roseira mas outra onde ela queria aterrar e foi por causa dessa confusão
que perdeu a vez lá na fila da outra pikena pela qual se aventurou por vidros e roseiras
adentro e vá-se lá saber quando acaba esta história porque tudo indica que a nossa
amiga continua a ter uma tremenda queda por roseiras e vidros especialmente
quando se trata de alucinar casórios com interpostas pessoas o que é a bem dizer e
assim como assim repreensível mas a gente grama a Pilalantra aos molhinhos com
batatinhas e tudo e que fazer eu cá vou ficar para ver e talvez ela me conte então
como é que foi possível enganar-se na roseira depois de já se ter enganado na hjanela
e antes disso no quarto e mesmo antes na sala e na casa e na rua e na pikena...
Pode?