manchinha

Março 29 2004
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Gosto de sentir esta serenidade a preto e branco de artista mistério de paraíso conquistado assim tão seguramente por tão poucos tão certo tão clean tão tão tão. O James morreu de acidente a Duncan também só que estrangulada pelo exagero da écharpe ao vento presa na roda do descapotável foi-se ela que só ela acreditava nela dançarina autonomeada autodidacta com a certeza que atrai os incertos. Quem mais morreu de acidente tantos a morte é sempre um acidente tão certa mas sempre um acidente. Um ganho para os céus purgatórios infernos nirvanas olimpos essa é a certeza. A serenidade a preto e branco. O James era sereno embora não se possa ser sereno sem senão. Era um sereno com borbulhas ditas disfarçadas pela inteligência das lentes assim como a Norma a Jean que também era serena disfarçada pelo lourismo das lentes também inteligentes. O rei também era sereno a preto e branco ou a cores só que mais incerto porque afinal não morreu apenas se promoveu a ET vítima de conspirações muito pouco serenas mas muito secretas. A serenidade a cores é muito menos serena mais viva afinal a preto e branco é que a gente se entende. Acabou-se a serenidade acabou-se o preto e branco Citizen Kane era sereno intenso mas sereno Astair sereníssimo nada de stresses como a aeróbica axê da Mercury ou a virginiana Madonna. O James era sereno apesar o Marlon no cais era sereno. O Valentino não era sereno não há serenidade sem som.
publicado por manchinha às 04:37

odeie com requinte; odeie ordináriamente; sempre quero ver quantas formas de odiar...Manchinha
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(mailto:yrleathergrl@web.de)
Anónimo a 29 de Março de 2004 às 20:28

manchas negras, cinzentas e brancas em todos os cantos da nossa vida. que fazer senão chocar de frente com elas e esperar que o acidente tenha consequências notáveis?
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