de vez em quando lá escorrego para uma praia no índico e deixo-me embalar pelas ondas pelo calor pela vontade que dão as coisas que se encaixam e nos encantam com esse sabor de praia e de vento na cara e música de águas que se estatelam em tapetes de areia de vez em quando deixo partir a minha vontade para outras paragens sonhos a esbater-se como as mãos cheias de espuma nessas alturas não me é difícil reconhecer-me nem complicado sentir a felicidade